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quinta-feira, junho 17, 2010

Um amor-carro.

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Depois de muita coisa, tirei uma conslusão: o amor é como um carro. Novo, bonito e zero, quando você compra. Pra você, ele é demais, é brilhante, limpo, cheiroso, perfeito! Você tem vontade de levá-lo pra todo lugar, pra que os outros vejam que você o tem, e ele é demais. Depois de uns dias, semanas até, ele suja. Aparecem manchas, ele precisa ser lavado e o óleo precisa ser trocado. Você troca, limpa, até faz carinho nele, e sabe que isso irá acontecer. Passam meses, vocês conversam e se dão melhor. Até porque, é você e sua 'máquina', e sem ela você não funciona. Afinal, andar a pé é muito pior não é?
Um ano, quem diria que daria, certo? Vocês avançam o passo, ou o sinal, como é de costume. Depois, a máquina ganha freios novos, e pneus mais bonitos. Ótimo, seu carro é perfeito. Depois dos primeiros dias de perfeição há tempos atrás, o que sobrou foi o bastante. Você e seu 'carro' são felizes agora e não precisam de ninguem pra ser feliz, só de um ao outro. Os arranhões aparecem, as marcas e sinais também. Mas você não vive sem seu bebezinho, então gasta fundos e mundos pra ver ele bem. Nem sempre é assim com todos, mas de anos em anos outras pessoas trocam seus carros, e você, você só o renova, assim como ele contigo.

4 comentários:

Damaris . disse...

Adorei teu blog, te seguindo *-*
me segue ? http://daaoliveira.blogspot.com/ :)
bgs linda ;*

Beatriz Alves Leite disse...

amrram ;D

Chris disse...

Apoiado!!!
Nunca tinha pensado no amor deste anglo, mas agora depois desta conclusão, amiga, você disse tudo!

Beatriz Alves Leite disse...

aaaaaaaah brigada gatona!