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quarta-feira, março 30, 2011

Tempo inimigo.

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Se eu ousar falar ao menos uma parcela do quanto fiquei angustiada com suas atitudes todo esse tempo, você sairia de perto de mim, pois é muita coisa. Meu estado de espírito estava um caco só de te ver ali, parado, silencioso. E na internet, todos os minutos OnLine?

E aquela maldita vontade de dizer 'oi', sabendo que a resposta poderia nem chegar? O quanto eu fiquei noites acordadas imaginando você e eu juntos, ou esperando um sinal, por menor que seja, mas pelo menos um sinal...

E essa minha loucura desesperada? De te querer tanto, sem você me pertencer. Essa impaciência, esse desespero de querer que o celular vibre a todo instante, ou que a janelinha do e-mail pisque logo quando eu me conectar?

Isso que andou me corroendo por dentro, abrindo buracos, deixando feridas... isso ainda me machuca. Já dizia a música ''Saber que sente o mesmo, mas não é por mim''. Sabe o que é isso? Estou tentando não sabe, te juro.Te juro que me amo mais que a ti, mas é tão forte... Juro que tentei te esqueçer, e estou conseguindo até.

Sofri demais, chorei também, e hoje nem sei mais se depois desse tempo ainda te amo como antes. Mas eu repetia sempre pra mim mesma: ''Ergue a cabeça e siga em frente, e se olhar pra trás, que seja para lamentar o que perderam em te virar as costas!''

E olha só, quem está falando comigo agora! Que pena, logo agora, não acha?... no momento meu estado civil se chama desinteresse!

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